"Sergio Y. vai à América" 

(Livia Piccolo, Livrogram, videoblog)​

"Três escritores brasileiros contemporâneos" 

(Francine Ramos, Livro&Café, videoblog)


"Melancolia em trânsito" (Haron Gamal, Jornal Rascunho, dezembro 2014)


"Transexual, e daí?" (Tatiana Salem Ley, Valor Econômico, 21/11/2014)

"Melhor livro nacional do ano" (Morelli, Morellifala)

"Melhores livros de 2014" (Renata Arruda, Prosa espontânea)

"Melhores livros de 2014" (Camila von Holdefer, Livros Abertos)

"Favorite Brazilian reads in 2014" (Zoë Perry, Gringa reads)

"Baita romance o Sergio Y vai à América" (Daniel Galera, autor, twitter @ranchocarne, 11/10/2014;

"Let me get right to the point: Sergio Y. vai à América is one of the best books I have read in a long time" (Zoë Perry, Gringa reads)

"Escrito de forma sublime." (Rodrigo do Quarto Sinistro, Pauta Livre News)

"A maior surpresa do ano (...)Vale muito a leitura." (Raphael Montes, Blog da Companhia das Letras)

"Não sei se muitas pessoas estão falando sobre esse livro. Se não estão, deveriam." (Carol Bensimon, Blog da Companhia das Letras)

"Em seu Segundo romance, Vidal Porto confirma que é um ótimo narrador, tem domínio da linguagem, personagens cativantes e bem construídos." (Gonçalo Junior, Caderno Eu & Fim de Semana, Valor Econômico)

"O livro é narrado com elegância e ritmo ágil, como um thriller em que se desenrola a história de Sergio" (Elias Fajardo, Caderno Prosa, O Globo)

"o livro descreve a jornada transformadora de um jovem paulistano que vai morar em Nova York para mudar radicalmente de vida." (Fabio Victor, Ilustrada, Folha de São Paulo)

"o romance acompanha a trajetória de um personagem que esbarra na compreensão de questões de gênero e identidade na tentativa de descobrir um caminho para a felicidade."(Nahima Maciel, Divirta-se, Correio Braziliense)

"o livro de Alexandre Vidal Porto é um achado." (Paulo Camargo, Caderno G, Gazeta do Povo)

"Estruturado em capítulos curtos e numa linguagem polida, inteligente e articulada(...), o romance de Alexandre Vidal Porto transcende a história de Sergio" (Maurício de Almeida, Amálgama)

"basta que eu diga que Sergio Y. vai à América, segundo livro do paulistano Alexandre Vidal Porto, é ótimo." (Camila Von Holdefer, Livros Abertos)

"flagrei-me demorando a ler as últimas páginas, amarrando a leitura e tentando ao máximo fazer com o que o livro nunca acabasse." (Laura Abdon, Catavento de ideias)

"Composto por capítulos curtos em que se misturam os gêneros detetivesco e confessional, o romance realmente prende a atenção do leitor já nos momentos iniciais e, dizendo por experiência própria, você só vai conseguir largá-lo quando chegar à última página." (Marlo Renan, Gato Branco em Fuligem de Carvão)

"Mais que merecidos são os prêmios e os leitores que esse livro ganha(...) É impossível parar esta leitura" (Adriane Garcia, Os livros que eu li)

"uma narrativa maravilhosa que eu fiquei extremamente feliz em acompanhar" (Gabi, Livros e vaga-lumes)

"Recomendado a todos que estão dispostos a enfrentar dilemas sob novas perspectivas e acreditam que a felicidade é algo tão pessoal que não deve ser imposta, mas encontrada." (Jairo Canova, Entrando numa fria)

"eu não conseguia largar a leitura" (Arthur Tertuliano, Posfacio)

"um mergulho definitivo na estética da psiquê" (Blog do Alex Palhano)

"um raro exemplo de boa literatura enxuta e objetiva (...) Nota 10." (Morelli, Morellifala)

"posso morrer agora que já li este livro" (Francine Ramos, Livro&Café)

"Li em um único dia, fiquei extasiada por muito tempo" (Rosa Maria Santiago, Marias e Champanhotas)

"escrito com fina sensibilidade" (Raul Arruda Filho, Raul e a literatura) Entrevista a Arthur Tertuliano sobre Sergio Y vai à América, Suplemento Pernambuco: Um dedo de prosa com Alexandre Vidal Porto (Leonardo Tonus, Blog Estudos Lusófonos)

"Sergio Y. vai à América" 

(Luiz Guilherme de Beaurepaire, Bons Livros, videoblog)

"Entre metáforas e epifanias; a (trans)formação de identidades em Sergio Y. vai à América", Lidiana de Moraes, University of Miami, Journal of Lusophone Studies , v.3, n.1, ( Special Dossier on Lusophone Masculinities), Spring 2018


"Gênero e esteriotipação em Sergio Y. vai à América: Cecilia Coutts em foco".  Marina Siqueira Drey & Tânia Regina Oliveira  Ramos, Navegações, 10, Universidade Federal de Santa Catarina, 2018 


"Literatura brasileira contemporânea, gênero e esteriotipação: uma análise de Sergio Y vai à América"  Marina Siqueira Drey, Cadernos do Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, n. 54, out/2017 


​​​​"Sergio Y. vai à América traduz um sentimento de união que descarta as fronteiras das crenças ou do sexo, algo necessário para os nossos dias" (Zeno Queiroz, Lombada Quebrada, 20/09/2015)

"Sobre o romance Sergio Y. vai à América",  ensaio apresentado em disciplina do curso de Administração Pública da FGV/SP  (Isabella Pileggi e Paula Lottenberg, GV Cult)


​"Transexual sem espanto ou julgamentos"  (El País)

"Dizer que (o livro) se tornou um dos meus favoritos da vida é pouco."  (Paulo V. Santana, Conversacult)