Reúne autores brasileiros (prosa, poesia, infantojuvenil e teatro) com sólido reconhecimento no Brasil, mas pouca visibilidade no cenário francófono, com Evandro Affonso Ferreira, Elvira Vigna, Andrea Del Fuego, Luisa Geisler, Amilcar Bettega, Luci Collin, Ana Martins Marques, Eucanaã Ferraz, Alice Sant’Anna, Nuno Ramos, Daniel Munduruku, Cintia Moscovich, Lúcia Hiratsuka, Maria Valéria Rezende e Leo Lama, entre outros.
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Ficção curta online:
Derivado de un proyecto literario dirigido por Valquiria Wey, la Facultad de Filosofía y Letras de la UNAM la editó en el año 2013, y está compuesta de 36 narrativas publicadas entre los años 1994 y 2003 pertenecientes a 17 escritores brasileños com João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Marçal Aquino, Luíz Ruffato, Heloísa Seixas, João Inácio Padilha, entre outros.
Selección: Consuelo Rodríguez Muñoz y Carlos López Marquez.
Reúne a diferentes cuentistas, poetas y estudiosos de la lengua que desarrollan sus reflexiones en torno a los dos temas que dan título a este libro. Cada uno a su modo y según su especialidad, ya con artículos de tono académico, ya con composiciones narrativas, ya con memorias, elabora sus propuestas y aportaciones, entre las que se cuentan las del poeta colombiano Darío Jaramillo Agudelo, de Mario Bellatin, Sealtiel Alatriste y Anamari Gomís, entre otros.
Compilado por Sandra Lorenzano.
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Em seu novo romance Vidal Porto nos conduz ao século XVII, quando a homossexualidade era um crime cuja punição resultava, às vezes, em uma viagem forçada ao Brasil. Misturando fatos históricos com fábula selvagem, o autor discute temas atuais sem nunca perder sua verve irônica.
O quarto romance de Alexandre Vidal Porto, conhecido pelo seu estilo límpido para tratar de cenas contemporâneas, retorna vários séculos para narrar a saga de Delgado, um violeiro de Évora que chegou a Salvador no ano de 1669, degredado pelo crime de sodomia - um código para homossexualidade.
É em território brasileiro, com seu passado apagado, que Delgado se reinventa como comerciante, assume um casamento de fachada e se joga nos deleites carnais com os belos rapazes que cruzam seu caminho.
Misturando um falso português arcaico e a linguagem oral de hoje, Sodomita desbrava temas atuais - da laicidade do Estado aos resquícios da escravidão - em uma roupagem inusitada e divertida.
"Sodomita não é um livro de época ou um simples romance histórico, porque fala de questões até hoje relevantes - tirania, opressão, desejo, esperança - com um narrador zeloso, comovido pelo que vê e imbuído de nos saciar com boa água estética." - Andréa Del Fuego
Blog:
Traduções:
(Companhia das Letras) Vencedor do Prêmio Paraná de Literatura.
A história de Sergio Y., um garoto "inteligente, articulado e confuso", contada por Armando, eminente psiquiatra em São Paulo, que compreende, aos 70 anos, que não é só o mal que se faz sem notar; às vezes também se faz o bem.
"Nesta sua segunda investida na ficção, após o apreciável Matias na cidade, o autor aprofunda suas especulações sobre a destinação que damos à nossa vida, mostrando porque é um dos autores essenciais da literatura contemporânea."
(Luiz Ruffato)
Leia trecho.
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🇫🇷 Olhar Paris (Editora Nós)
Uma cartografia íntima da cidade, desenhada nas palavras de 21 autores, e nos traços de Guazzelli. com Marcelino Freire, Marcílio França Castro, Marília Garcia, Sérgio Rodrigues, entre outros. Organização: Leonardo Tonus
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Navegar Chicago, Editora Nós, organizadores Cesar Braga Pinto e Leonardo Tonus, fevereiro/2021
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Quatro dias na vida de Matias Grappeggia, um homem de quase cinqüenta anos, hiponcondríaco, solitário e mulherengo. Advogado bem-sucedido, casado há vinte e quatro anos, considera sua vida equilibrada e já não tem mais ambições de felicidade pessoal, quando uma aventura sexual com uma desconhecida transforma para sempre essa situação. Na busca de uma mulher que poderá representar sua felicidade ou sua ruína, Matias cruza a cidade de São Paulo, revivendo memórias, observando pessoas e descobrindo mais do que gostaria sobre ele mesmo.
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"Até que ponto é possível se esconder de si mesmo? Neste livro, uma tragédia familiar desestrutura a vida burguesa de um homossexual no armário. Um pequeno estudo sobre a força irresistível da sexualidade.
Em Cloro, Constantino é um defunto autor. No limbo em que se encontra, ele rememora fatos decisivos de sua vida - até a morte inesperada, aos cinquenta anos de idade. Advogado bem estabelecido em São Paulo, aprendeu na infância que "ser bicha não era bom". Sempre escondeu seu desejo.
Desde cedo, incorporou um personagem heterossexual. Casou-se com Débora, sua namorada de adolescência, e foi pai de dois filhos.
Um acontecimento trágico rompe o frágil equilíbrio em que se mantinha, e ele é confrontado com sua homossexualidade. Passa a levar uma vida dupla. Encontra-se com homens e apaixona-se por Emílio, diplomata que conhece em Brasília.
Pela voz de Constantino e depoimentos de seus familiares e amigos, Alexandre Vidal Porto oferece uma narrativa lúcida e necessária para os tempos atuais — quando ser você mesmo é um ato de coragem."
Granta em Língua Portuguesa, n. 5, Traição, maio/2020, Editora Tinta da China
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Antologias:
Romances:
Partículas Subatômicas – Microcontos Brasileiros
Como contar uma boa história, do começo ao fim, em 140 caracteres?
Com Mário Araújo; Fernando Bonassi; Rodrigo Ciríaco; Ivana Arruda Leite; Ana Miranda; Marcelo Moutinho; Rogério Pereira; Sidney Rocha; Cidinha da Silva; Micheliny Verunschk, entre outros.
Organização de Luiz Ruffato e José Santos.
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Depoimento:
Revista Morel, número 05, set/out 2022